Os valores da família estão sendo destruídos um pouco todos os dias.
Em baixo, podem ler na integra o artigo divulgado por Noticias ao Minuto.
Depois de leres deixa o teu comentario e diz-me concordas com esta Mulher?
As palavras “odeio ser Mae” … ja alguma vez o sentiste? Eu sou Mae, mas nao tenho filho. Eu tenho muito orgulho no meu filho e no trabalho extraordinario de divulgaçao de um crime que ele foi motor! Eu amo o meu filho Santiago! Amo-te muito meu filho.
Não imagino a dor de uma criança ou ter conhecimento que a sua existência é dor para a sua Mãe. Eu acredito que quando nao temos nada de bom para falar, o melhor é estarmos calados, porque todos teem sentimentos!
“Odeio ser mãe”. A história de uma mulher que se arrepende da maternidade
Karla Tenório iniciou, nas redes sociais, uma campanha para discutir a ideia romantizada (mas nem sempre certa) da maternidade.
O tema da maternidade tem ganho visibilidade com muitas mulheres a ganharem coragem para assumir que nem tudo é tão perfeito como muitas mães o transmitem ou até como muitas idealizam.
Karla Tenório, atriz e escritora brasileira, tornou-se numa das mais recentes motivadoras da discussão nas redes sociais, ao admitir o facto de odiar ser mãe.
A mulher conta que nunca quis ter filhos, mas acabou por ceder à ideia por amor ao marido. A gravidez não foi uma jornada fácil e o que veio a seguir, não compensou tudo o que sofreu, defende.
“Sou Karla Tenório, tenho 38 anos, sou atriz, escritora, tenho uma filha de 10 anos e sou uma mãe arrependida. Transformei a minha angústia num movimento para amparar mulheres como eu: que não gostam da maternidade. Sou criadora do ‘Mãe Arrependida’ que visa à libertação da voz das mães que não são felizes como mães, que sofrem e sentem culpa por conta da maternidade”, escreveu a mulher recentemente.
A escritora conta que odeia ser mãe “desde que a menina saiu de dentro de si”, uma situação que lhe causou uma depressão pós parto devido à pressão para ser uma boa mãe, mesmo quando sentia que essa não era a sua missão.
Dez anos depois, Karla “decidiu sair do armário”, não para causar polémica, mas para incentivar outras pessoas a partilhar aquilo que realmente sentem. “Durante muitos anos pensei que era a única a sentir-me assim“, confessa Karla, que ainda hoje diz que tenta superar o arrependimento que sente por ter sido mãe.
“Na nossa sociedade, somos filhos e netos de muitas mães arrependidas. E as mulheres devem sentir-se livres para desabafar. Penso, também, na importância de alertar as mulheres que ainda não tiveram filhos e que pensam tê-los, sobre o que realmente é a maternidade. É preciso acabar com o lado romântico da maternidade, que acaba por ser muito prejudicial porque nos provoca tristeza, depressão e a morte”, reforça.
Karla em momento algum nega amar a filha, mas afirma que o sacrifício e a obrigação de ser uma boa mãe nunca foi uma tarefa fácil. Afirma, por isso, que este movimento se trata de uma ação “de amor” para que outras mulheres, incluindo a sua filha, possam decidir se querem ser mães ou não, estando cientes dos sacrifícios que tamanha tarefa acarreta.
Esta foi uma noticia ao minuto – artigo original , publicado no dia 17 de Maio de 2021.
Sobre o assunto que eu li desta senhora dizer que odeia ser mãe.
Eu avó do Santiago ,mãe da Iolanda e de outra filha .
Quero dar a minha opinião sobre o assunto.
Ela diz que fez à vontade ao marido ,eu nunca o fazia .
O ser mãe nem todas tem essa vocação ,passa se por muitas etapas ,algumas muitos fáceis,outras nem por isso.
Tens muitas alegrias e as vezes alguns dissabores.
A Iolanda,era o que mais deseja era ser mãe é poder educar o seu filho,só teve o prazer de o ter ,porque o resto lhe foi roubado.
Se não tem vocação de SEREM ,não deve iniciar desses jornada ,porque nem tudo é perfeito.
Eu gostei de ser Mãe.
Avó do Santiago
Paula Correia